Ontem a noite em companhia de amigos, me vi em uma ausência enorme de coisas. Coisas que eu não sabia explicar bem o que, mas mesmo assim, me faltava algo. Recluso fui para o meu canto, comecei a refletir sobre “n” coisas, mas nenhuma fazia realmente algum sentindo.
Não sei bem, mas me parecia um misto de: estar incomodado com algumas pessoas que realmente não gosto e estar incomodado com algumas outras que eu gosto mas que no momento não me pareciam companhias agradáveis.
Como eu queria voltar aos meus tempo de criança e poder viver um pouco melhor o fato de não se ter coisas inúteis com o que se preocupar.
Não me entendam mal os que acompanham esse blog, mas é que quem vive de alegria é palhaço. Meu circo está com a lona rasgada e eu não estou com tempo para comédia.
Drink’s
Ando bebendo um pouco além da conta.
Não me refiro apenas à quantidade de bebida ingerida, mas também a frequência em que venho bebendo.
Estou realmente começando à acreditar que eu estou, mesmo que de leve, com um problema com a bebida. Mas hoje é domingo, estou no meu ambiente de trabalho mais do que entediado e já recebi o convite.
Convite para que?
Beber é lógico.
Utilidade Culta
Dr. Marcelo Arantes, o médico que causou polêmicas como o fato de ter assumido a sua homossexualidade em rede nacional e de ter proferido o mais que digno “você tem dois minutos para falar comigo” em discussão com uma participante da casa, lançou em abril seu livro: A Antietiqueta dos Novos Famosos.
O livro fala sobre o fato de se tornar personalidade instantânea e dá dicas para fugir de armadilhas e oportunistas.
O autor apresenta com muita ironia, o caminho para fama e o que se deve fazer para permanecer no auge.
Dr. Marcelo Arantes – Ex-BBB e autor de A Antietiqueta dos Novos Famosos
domingo, 31 de maio de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Bem, mais uma semana, mais um post.
Pronto Joelma, estou atualizando depois de tanto você reclamar. (RS)
Vamos começar com o dia 21 de março.
O que tem de especial no dia 21?
Meu aniversário. Mas sabe, eu nunca gostei do dia do meu aniversário.
São várias pessoas querendo comemorar comigo e eu sem tempo o suficiente pra aproveitar com todos eles. Uma solução seria reunir todo mundo e fazer uma coisa só, mas como vocês mesmo sabem, o ser humano é um bicho complicado. Nem todos se dão bem, nem todos se entendem... Logo, tenho que tentar me dividir e agradar todo mundo.
O dia começou com a escuridão do quarto, eu sinceramente não queria levantar e ter que ouvir o primeiro parabéns do dia, mas eu precisava trabalhar.
Saí do quarto e nada, ninguém na porta dele. Rumei ao banheiro e tudo parecia ser a mesma coisa, então pensei comigo mesmo: “Bom, vai ser só mais um dia, eu consigo.”.
Lavei meu rosto e olhei direto para o espelho e com um pouco de insanidade na minha mente confusa indaguei: - Um ano mais velho? Você ainda me parece à mesma pessoa de dez anos atrás, só que sem a cara cansada pelos sofrimentos passados e pelas preocupações que ainda te afligem.
Retornei pelo mesmo corredor e dei de cara logo com a minha mãe, a pessoa que a cada dia 21 de março me faz chorar logo cedo pela manhã. Não sei o que é. Talvez sejam as palavras que me parecem ser as mais sinceras possíveis, talvez o caloroso abraço que me conforta ou até mesmo o fato de estar triste por imaginar que se o meu aniversário já é detestável, imagina o dia em que eu acordar e não tiver mais a pessoa que realmente me faz sentir especial por estar ficando mais velho a cada dia.
Bom, recebo os cumprimentos dos outros familiares, tomo meu café, tomo banho, desligo o celular e vou trabalhar.
Chego tranqüilo ao meu ambiente de trabalho, mas logo isso muda. (RS)
Elpídio e Helder aparecem lá para me abusar.
Mas eu até entendo, eles mistificam o dia de aniversário e dão certo valor a isso.
Recebo de bom grado tudo o que me desejam.
Droga, abri meu MSN, janelas começam a pipocar em um barulho quase que ensurdecedor , todos falando ao mesmo tempo, querendo um pouco de atenção. Mas como? Eu sou apenas um. Mas mesmo assim tento responder a todos e passa-se minha manhã.
A tarde chega, eu já estava estressado com um fato ocorrido no turno da manhã e começam as reclamações pelo Orkut e pelo MSN: Porra, pra que você desliga o celular, eu estou querendo falar com você!?
Mas você já pensou que talvez eu não queira falar com ninguém? Que talvez eu não queira atender para que eu não tenha que dar uma desculpa esfarrapada com relação ao que eu vou fazer no meu dia? Pra não ter que mentir dizendo que vou tomar pelo menos uma cerveja com você, quando na verdade eu não vou conseguir cumprir essa promessa?
Mas não tem jeito, você tem que dar um pouco de atenção aos que te gostam, e até mesmo aos que não te gostam, mas pagam de amigo com um clichê de aniversário.
Deixei de besteira e aceitei o primeiro presente, duas cervejas pelo MSN.
Depois chegaram mais duas e depois mais duas.
Primeira vez que eu vi alguém mandar o depósito entregar as cervejas pela internet.^^
Depois aceitei meu primeiro convite. Beber 2 cervejas, ouçam bem, 2 cervejas com Jr.Verme.
Saí do trabalho e fui pro bar dele. Começamos a beber, o Miguel chegou, vieram mais cervejas, liguei meu celular, um outro pessoal já ligou pra mim perguntando o que juntos faríamos, depois um outro pessoal ligou dizendo que estavam na praça me esperando, e vieram mais algumas cerveja, veio um empurrão na piscina, vieram mais cervejas e totalizaram 12, porque eu disse ao Verme que realmente tinha que ir porque o pessoal estava me esperando, e eu, já estava 4 horas atrasado.
Mas sabe, talvez tivesse sido melhor ter ficado no bar, afinal de contas a merda já estava feita, e foi só o tempo de eu chegar na praça para todo mundo me botar uma cara meio estranha, apertar minha mão, liberar o maldito clichê: parabéns e ir embora para suas respectivas casas.
Apenas Meiry e Leônidas ficaram, o que já era uma coisa maravilhosa fora o fato de que o Leônidas havia sido o motivo do meu stress matinal e eu estava muito puto com ele.
Mas fazer o que? Já são 21h e não tenho mais nada a perder.
Só clamo pra que essas três últimas horas acabem.
Encontramos o Gilmar e vamos os quatro para o bar do Bigode.
Bebemos mais algumas, o Maria chega, mas aí já eram 0:21h da manhã, o maldito dia sabático havia enfim terminado.
Ganhos do dia:
O importante parabéns que veio da minha mãe, uma bermuda, várias cervejas...
Perdas do dia:
*Stress com o Leo;
*Briga com o nego;
*O olhar crítico de alguns amigos que não entenderam meu lado;
*O fato de eu achar que o Clébio havia esquecido meu aniversário, mas depois vi que foi culpa do Orkut, que não entregou a mensagem por ser muito grande.
Mas é isso, ano que vem tem mais um. Só conseguirei me livrar desse dia em morte. Até lá, se acostumem, porque eu também não estarei bem no ano que vem.
Pronto Joelma, estou atualizando depois de tanto você reclamar. (RS)
Vamos começar com o dia 21 de março.
O que tem de especial no dia 21?
Meu aniversário. Mas sabe, eu nunca gostei do dia do meu aniversário.
São várias pessoas querendo comemorar comigo e eu sem tempo o suficiente pra aproveitar com todos eles. Uma solução seria reunir todo mundo e fazer uma coisa só, mas como vocês mesmo sabem, o ser humano é um bicho complicado. Nem todos se dão bem, nem todos se entendem... Logo, tenho que tentar me dividir e agradar todo mundo.
O dia começou com a escuridão do quarto, eu sinceramente não queria levantar e ter que ouvir o primeiro parabéns do dia, mas eu precisava trabalhar.
Saí do quarto e nada, ninguém na porta dele. Rumei ao banheiro e tudo parecia ser a mesma coisa, então pensei comigo mesmo: “Bom, vai ser só mais um dia, eu consigo.”.
Lavei meu rosto e olhei direto para o espelho e com um pouco de insanidade na minha mente confusa indaguei: - Um ano mais velho? Você ainda me parece à mesma pessoa de dez anos atrás, só que sem a cara cansada pelos sofrimentos passados e pelas preocupações que ainda te afligem.
Retornei pelo mesmo corredor e dei de cara logo com a minha mãe, a pessoa que a cada dia 21 de março me faz chorar logo cedo pela manhã. Não sei o que é. Talvez sejam as palavras que me parecem ser as mais sinceras possíveis, talvez o caloroso abraço que me conforta ou até mesmo o fato de estar triste por imaginar que se o meu aniversário já é detestável, imagina o dia em que eu acordar e não tiver mais a pessoa que realmente me faz sentir especial por estar ficando mais velho a cada dia.
Bom, recebo os cumprimentos dos outros familiares, tomo meu café, tomo banho, desligo o celular e vou trabalhar.
Chego tranqüilo ao meu ambiente de trabalho, mas logo isso muda. (RS)
Elpídio e Helder aparecem lá para me abusar.
Mas eu até entendo, eles mistificam o dia de aniversário e dão certo valor a isso.
Recebo de bom grado tudo o que me desejam.
Droga, abri meu MSN, janelas começam a pipocar em um barulho quase que ensurdecedor , todos falando ao mesmo tempo, querendo um pouco de atenção. Mas como? Eu sou apenas um. Mas mesmo assim tento responder a todos e passa-se minha manhã.
A tarde chega, eu já estava estressado com um fato ocorrido no turno da manhã e começam as reclamações pelo Orkut e pelo MSN: Porra, pra que você desliga o celular, eu estou querendo falar com você!?
Mas você já pensou que talvez eu não queira falar com ninguém? Que talvez eu não queira atender para que eu não tenha que dar uma desculpa esfarrapada com relação ao que eu vou fazer no meu dia? Pra não ter que mentir dizendo que vou tomar pelo menos uma cerveja com você, quando na verdade eu não vou conseguir cumprir essa promessa?
Mas não tem jeito, você tem que dar um pouco de atenção aos que te gostam, e até mesmo aos que não te gostam, mas pagam de amigo com um clichê de aniversário.
Deixei de besteira e aceitei o primeiro presente, duas cervejas pelo MSN.
Depois chegaram mais duas e depois mais duas.
Primeira vez que eu vi alguém mandar o depósito entregar as cervejas pela internet.^^
Depois aceitei meu primeiro convite. Beber 2 cervejas, ouçam bem, 2 cervejas com Jr.Verme.
Saí do trabalho e fui pro bar dele. Começamos a beber, o Miguel chegou, vieram mais cervejas, liguei meu celular, um outro pessoal já ligou pra mim perguntando o que juntos faríamos, depois um outro pessoal ligou dizendo que estavam na praça me esperando, e vieram mais algumas cerveja, veio um empurrão na piscina, vieram mais cervejas e totalizaram 12, porque eu disse ao Verme que realmente tinha que ir porque o pessoal estava me esperando, e eu, já estava 4 horas atrasado.
Mas sabe, talvez tivesse sido melhor ter ficado no bar, afinal de contas a merda já estava feita, e foi só o tempo de eu chegar na praça para todo mundo me botar uma cara meio estranha, apertar minha mão, liberar o maldito clichê: parabéns e ir embora para suas respectivas casas.
Apenas Meiry e Leônidas ficaram, o que já era uma coisa maravilhosa fora o fato de que o Leônidas havia sido o motivo do meu stress matinal e eu estava muito puto com ele.
Mas fazer o que? Já são 21h e não tenho mais nada a perder.
Só clamo pra que essas três últimas horas acabem.
Encontramos o Gilmar e vamos os quatro para o bar do Bigode.
Bebemos mais algumas, o Maria chega, mas aí já eram 0:21h da manhã, o maldito dia sabático havia enfim terminado.
Ganhos do dia:
O importante parabéns que veio da minha mãe, uma bermuda, várias cervejas...
Perdas do dia:
*Stress com o Leo;
*Briga com o nego;
*O olhar crítico de alguns amigos que não entenderam meu lado;
*O fato de eu achar que o Clébio havia esquecido meu aniversário, mas depois vi que foi culpa do Orkut, que não entregou a mensagem por ser muito grande.
Mas é isso, ano que vem tem mais um. Só conseguirei me livrar desse dia em morte. Até lá, se acostumem, porque eu também não estarei bem no ano que vem.
domingo, 15 de março de 2009
O retorno!
Voltando a esse mundinho blogueiro.
Não tenho a intenção de explicar a minha ausência durante todo esse tempo em que passei sem postar, não por questão de ignorância, mas sim, porque nem eu teria paciência de escrever nem vocês de ler.
Mas enfim, estou muito contente de retornar e contar um pouco do que anda se passando nessa minha existência.
Comecemos com fatos ocorridos neste final de semana.
O dia?: Sexta-feira, dia 13/03/09
A hora?: 19:30
O local?: Estacionamento de Jaraguá
O evento?: Femusesc – Festival do Sesc de Música
Os envolvidos?: Diogo, Bianca, Helder, Yuri, Maísa, Jr. Verme, Monalisa, Wanessa, Aline, Kássia, Boneca (André), Boi (Thiago), Anelize, Gilmar, Soda (Alesson), Morgado (Thiago), Elpídio, Raíssa, Camilla, Gustavo, Karliandra, Meiry e eu.
Os combustíveis?: Cerveja, Panãn, Caninha com mel, Vodka (pura), Hi-Fi, Tangirosca e Coquetel Molotov.
Depois de passar o dia trabalhando, chega a hora de se divertir. Show da banda O Teatro Mágico e mais algumas bandas daqui de Alagoas.
Resumindo: Fiquei muito bêbado, dancei às pampas, não peguei ninguém, reencontrei os que a muito não via, quase fui preso por desacato à autoridade (juro que não tive culpa) e por incrível que pareça, eu me estressei.
O dia?: Madrugada de sexta para sábado
A hora?: 2:00
O local?: Orákulo Chopperia
O evento?: Show da banda Ghambiarra
Os envolvidos?: Diogo, Gigi, Bianca, Jr. Verme, Monalisa, Wanessa, Aline, Gilmar, Morgado (Thiago), Elpídio e eu.
Os combustíveis?: Apenas a Torres Eiffel de cerveja
Depois do show lindíssimo de O Teatro Mágico, o grupo dispersou-se e os que restaram decidiram partir rumo ao Orákulo.
Ghambiarra já tocava e chegamos literalmente para abusar. (rs)
Resumo: Bebemos mais (aquelas choppeiras do Orákulo são enormes), dançamos ao som de brega-rock, quase fomos expulsos do ambiente por termos dançado em cima das mesas (Gilmar, Jr. Verme e eu) e depois fomos mais do que bêbados para casa com o sol em nossas caras.
Gilmar meu filho, dormir em ponto de ônibus já é o cúmulo da bebedeira. (rs)
O dia?: Sábado, dia 14/03/09
A hora?: 8:00h
O local?: Minha casa
O evento?: Café da manhã
Os envolvidos?: Gigi, Monalisa e eu
Os combustíveis?: Misto e Café bem forte com bastante açúcar
Enfim chegamos em casa, eram 8 da manhã e em duas horas eu tinha que ir trabalhar.
Tomei banho, tomei café e quando menos percebi faltava apenas uma hora para ir trabalhar.
Resumo: Cochilo de uma hora.
O dia?: Sábado
A hora?: Das 10:00 às 16:00
O local?: Hell’s Club
O evento?: Trabalho
Os envolvidos?: Eu
Os combustíveis?: Água e antiácido
Trabalhei na merda ainda bêbado e na maior ressaca do mundo.
Resumo: Fotofobia, dor de cabeça, enjôo e muita sede.
O dia?: Sábado
A hora?: 16:30
O local?: Casa do Mauro
O evento?: Uma social
Os envolvidos?: Mauro, Meiry, Mercia, Leônidas e eu
Os combustíveis?: Montilla com limão, gelo e coca-cola
Assim que saio do trabalho o Leônidas me chama para uma social na casa do Mauro, digo que demorarei apenas um pouco lá, afinal de contas eu ainda não tinha dormido, a ressaca era muito grande e o cansaço estava começando a bater todinho de uma só vez.
Resumo: Ninguém consegue sair cedo quando está bebendo com esse pessoal, ri pra caramba, bebi pra caramba e sai de lá um bebim disfarçado de sóbrio. (rs)
O dia?: Sábado
A hora?: 22:00
O local?: Bar Aquárium
O evento?: Reunião de bar
Os envolvidos?: Helder, Jr. Verme, Morgado (Thiago), Elpídio, Gustavo, Karliandra, Maria (Rafael), Maxmilla, Gigi, Joelma, Johnny, Koréia (Eudes), Maumau (João), JB (João Batista), Anderson Hilário e eu.
Os combustíveis?: Cerveja
Enquanto estava ainda na casa do Mauro, o pessoal me ligou abusando para que eu fosse para uma reunião de amigos no bar Aquárium.
Fui pra casa, tomei um banho e fui pra lá.
Resumo: A ressaca havia passado, o sono não, o som estava ótimo, a cerveja melhor ainda, a tiração de onda com os amigos nem se fala e o meu estado de espírito já era mais do que zen.
Perder noite de sono não é tão legal. (rs)
O dia?: Madrugada de sábado para domingo
A hora?: 1:30 da madrugada
O local?: Pagodão do conj. Graciliano Ramos
O evento?: Mais uma reunião de amigos com o pseudo-tema “despedida do Maxmilla”
Os envolvidos?: Helder, Jr. Verme, Elpídio, Gigi, Maria (Rafael), Maxmilla, Johnny, Joelma e eu.
Os combustíveis?: Cerveja
Assim que saímos do Aquárium, o Verme disse que iria para o pagodão e que não queria ir só. Bom, eu já estava na merda mesmo e também a Gigi confirmou presença, vamos lá.
Um pouco antes de fecharmos a conta do bar, a Joelma e o Johnny confirmaram presença também. Logo em seguida foi a vez de Helder e o Maria dizerem que iriam.
Rumamos ao pagodão, ainda bons de espírito e alma.
Chegamos lá. Lembrei logo de cara o porquê de eu não gostar daquele lugar.
Muita gente feia, drogados, maloqueiros, moças de conduta duvidosa e tudo o mais de resto.
Resumo: O ambiente não era dos melhores, a música também não, mas a cerveja ainda tinha o mesmo gosto especial do bar anterior, o Verme dançando “Tchuco, tchuco gostoso...” não tem para ninguém, o reggae com arrocha também não ficou para trás (pena que não foi by Rei da pisadinha), e tudo aconteceu na maior tranqüilidade, resenha e tudo o mais que tínhamos direito.
O dia?: Domingo
A hora?: 4:00
O local?: Minha casa
O evento?: Insônia
Os envolvidos?: Eu
Os combustíveis?: Café e miojo
Chego em casa às 4 da manhã como se eu tivesse dançado em brasas, com um elefante nas costas e tivesse levado uma pisa de 7 lutadores de Muai Thay, 12 de Tae kwon do, e mais uns 10 de Karatê. Mas mesmo assim eu estava feliz, enfim dormiria em paz.
Tomei banho, sentei no sofá com todo conforto me preparando para dormir ali mesmo. Bomba, cadê o sono?
Sério, cadê meu sono?
Ele havia sumido. Não, isso não podia ter acontecido.
Bom o jeito é comer algo e depois apelar para minha máquina de sonos, a TV.
Passa American Dad, passa filme, passa desenho, começa a programação local de telejornalismo...
Desisto, se minha máquina de sono não me faz dormir, nada mais fará.
Agora são 18:02h da noite de domingo e ainda sinto a sensação de que minha sexta-feira não terminou.
Rendo-me, o jeito é aproveitar enquanto acordado e rezar pra não me atrasar para o trabalho amanhã.
E a partir de hoje me chamem de Homem-Carcaça, que é o que sobrou do meu corpo.
Estou só a carcaça.
Ouvindo: [Eddie Vedder – Society]
Não tenho a intenção de explicar a minha ausência durante todo esse tempo em que passei sem postar, não por questão de ignorância, mas sim, porque nem eu teria paciência de escrever nem vocês de ler.
Mas enfim, estou muito contente de retornar e contar um pouco do que anda se passando nessa minha existência.
Comecemos com fatos ocorridos neste final de semana.
O dia?: Sexta-feira, dia 13/03/09
A hora?: 19:30
O local?: Estacionamento de Jaraguá
O evento?: Femusesc – Festival do Sesc de Música
Os envolvidos?: Diogo, Bianca, Helder, Yuri, Maísa, Jr. Verme, Monalisa, Wanessa, Aline, Kássia, Boneca (André), Boi (Thiago), Anelize, Gilmar, Soda (Alesson), Morgado (Thiago), Elpídio, Raíssa, Camilla, Gustavo, Karliandra, Meiry e eu.
Os combustíveis?: Cerveja, Panãn, Caninha com mel, Vodka (pura), Hi-Fi, Tangirosca e Coquetel Molotov.
Depois de passar o dia trabalhando, chega a hora de se divertir. Show da banda O Teatro Mágico e mais algumas bandas daqui de Alagoas.
Resumindo: Fiquei muito bêbado, dancei às pampas, não peguei ninguém, reencontrei os que a muito não via, quase fui preso por desacato à autoridade (juro que não tive culpa) e por incrível que pareça, eu me estressei.
O dia?: Madrugada de sexta para sábado
A hora?: 2:00
O local?: Orákulo Chopperia
O evento?: Show da banda Ghambiarra
Os envolvidos?: Diogo, Gigi, Bianca, Jr. Verme, Monalisa, Wanessa, Aline, Gilmar, Morgado (Thiago), Elpídio e eu.
Os combustíveis?: Apenas a Torres Eiffel de cerveja
Depois do show lindíssimo de O Teatro Mágico, o grupo dispersou-se e os que restaram decidiram partir rumo ao Orákulo.
Ghambiarra já tocava e chegamos literalmente para abusar. (rs)
Resumo: Bebemos mais (aquelas choppeiras do Orákulo são enormes), dançamos ao som de brega-rock, quase fomos expulsos do ambiente por termos dançado em cima das mesas (Gilmar, Jr. Verme e eu) e depois fomos mais do que bêbados para casa com o sol em nossas caras.
Gilmar meu filho, dormir em ponto de ônibus já é o cúmulo da bebedeira. (rs)
O dia?: Sábado, dia 14/03/09
A hora?: 8:00h
O local?: Minha casa
O evento?: Café da manhã
Os envolvidos?: Gigi, Monalisa e eu
Os combustíveis?: Misto e Café bem forte com bastante açúcar
Enfim chegamos em casa, eram 8 da manhã e em duas horas eu tinha que ir trabalhar.
Tomei banho, tomei café e quando menos percebi faltava apenas uma hora para ir trabalhar.
Resumo: Cochilo de uma hora.
O dia?: Sábado
A hora?: Das 10:00 às 16:00
O local?: Hell’s Club
O evento?: Trabalho
Os envolvidos?: Eu
Os combustíveis?: Água e antiácido
Trabalhei na merda ainda bêbado e na maior ressaca do mundo.
Resumo: Fotofobia, dor de cabeça, enjôo e muita sede.
O dia?: Sábado
A hora?: 16:30
O local?: Casa do Mauro
O evento?: Uma social
Os envolvidos?: Mauro, Meiry, Mercia, Leônidas e eu
Os combustíveis?: Montilla com limão, gelo e coca-cola
Assim que saio do trabalho o Leônidas me chama para uma social na casa do Mauro, digo que demorarei apenas um pouco lá, afinal de contas eu ainda não tinha dormido, a ressaca era muito grande e o cansaço estava começando a bater todinho de uma só vez.
Resumo: Ninguém consegue sair cedo quando está bebendo com esse pessoal, ri pra caramba, bebi pra caramba e sai de lá um bebim disfarçado de sóbrio. (rs)
O dia?: Sábado
A hora?: 22:00
O local?: Bar Aquárium
O evento?: Reunião de bar
Os envolvidos?: Helder, Jr. Verme, Morgado (Thiago), Elpídio, Gustavo, Karliandra, Maria (Rafael), Maxmilla, Gigi, Joelma, Johnny, Koréia (Eudes), Maumau (João), JB (João Batista), Anderson Hilário e eu.
Os combustíveis?: Cerveja
Enquanto estava ainda na casa do Mauro, o pessoal me ligou abusando para que eu fosse para uma reunião de amigos no bar Aquárium.
Fui pra casa, tomei um banho e fui pra lá.
Resumo: A ressaca havia passado, o sono não, o som estava ótimo, a cerveja melhor ainda, a tiração de onda com os amigos nem se fala e o meu estado de espírito já era mais do que zen.
Perder noite de sono não é tão legal. (rs)
O dia?: Madrugada de sábado para domingo
A hora?: 1:30 da madrugada
O local?: Pagodão do conj. Graciliano Ramos
O evento?: Mais uma reunião de amigos com o pseudo-tema “despedida do Maxmilla”
Os envolvidos?: Helder, Jr. Verme, Elpídio, Gigi, Maria (Rafael), Maxmilla, Johnny, Joelma e eu.
Os combustíveis?: Cerveja
Assim que saímos do Aquárium, o Verme disse que iria para o pagodão e que não queria ir só. Bom, eu já estava na merda mesmo e também a Gigi confirmou presença, vamos lá.
Um pouco antes de fecharmos a conta do bar, a Joelma e o Johnny confirmaram presença também. Logo em seguida foi a vez de Helder e o Maria dizerem que iriam.
Rumamos ao pagodão, ainda bons de espírito e alma.
Chegamos lá. Lembrei logo de cara o porquê de eu não gostar daquele lugar.
Muita gente feia, drogados, maloqueiros, moças de conduta duvidosa e tudo o mais de resto.
Resumo: O ambiente não era dos melhores, a música também não, mas a cerveja ainda tinha o mesmo gosto especial do bar anterior, o Verme dançando “Tchuco, tchuco gostoso...” não tem para ninguém, o reggae com arrocha também não ficou para trás (pena que não foi by Rei da pisadinha), e tudo aconteceu na maior tranqüilidade, resenha e tudo o mais que tínhamos direito.
O dia?: Domingo
A hora?: 4:00
O local?: Minha casa
O evento?: Insônia
Os envolvidos?: Eu
Os combustíveis?: Café e miojo
Chego em casa às 4 da manhã como se eu tivesse dançado em brasas, com um elefante nas costas e tivesse levado uma pisa de 7 lutadores de Muai Thay, 12 de Tae kwon do, e mais uns 10 de Karatê. Mas mesmo assim eu estava feliz, enfim dormiria em paz.
Tomei banho, sentei no sofá com todo conforto me preparando para dormir ali mesmo. Bomba, cadê o sono?
Sério, cadê meu sono?
Ele havia sumido. Não, isso não podia ter acontecido.
Bom o jeito é comer algo e depois apelar para minha máquina de sonos, a TV.
Passa American Dad, passa filme, passa desenho, começa a programação local de telejornalismo...
Desisto, se minha máquina de sono não me faz dormir, nada mais fará.
Agora são 18:02h da noite de domingo e ainda sinto a sensação de que minha sexta-feira não terminou.
Rendo-me, o jeito é aproveitar enquanto acordado e rezar pra não me atrasar para o trabalho amanhã.
E a partir de hoje me chamem de Homem-Carcaça, que é o que sobrou do meu corpo.
Estou só a carcaça.
Ouvindo: [Eddie Vedder – Society]
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