Essa é minha última semana com o Digo, então, vou aproveitar cada momento.
Mudando um pouco de assunto, sexta-feira foi dia de beber com os amigos. Fomos beber no Bar do Caranguejo, lá na praia.
Antes, Janielly, Luigi e eu passamos no Extra, depois fomos ao apartamento do Helder, demos um tempo lá no posto 7 e seguimos para o caranguejo.
Chegando lá, tinham umas vinte pessoas e dessas vinte eu conhecia umas três. Um monte de metaleiros do mal, com suas camisas pretas de banda e seus coturnos. De início fiquei meio por fora, restringia minhas conversas apenas aos conhecidos, mas com o passar do tempo e do álcool, fui me soltando e vendo que os caras eram bem legais. Engraçados pacas.
Saímos do caranguejo umas 3 da matina e fomos comer no Extra.
Do Extra, rumamos ao apartamento do Helder pra dormir, nessa hora restavam apenas Helder, Thiago, Luigi, Janielly e eu. Os pais do Helder estavam viajando e em casa só estavam Emanuelle, Heliton e Samuellson ai ai ai, os três irmãos dele.
Dormimos, pela manhã ainda tive o prazer de ver Samuellson de samba-canção ao acordar e ainda por cima ficar desfilando pela casa de toalha.
Agora imaginem aquela coisa branquinha, de 1,80 de altura, olhinhos verdinhos e cabelinhos bem lisinhos, passeando pela casa de toalha. É pedir pra que eu morra. (RS)
Música
Estou levando minha vida muito ao estilo Loco Life ultimamente.
Venho me identificando muito com um som meio country, meio rock’n roll.
A trilha sonora das minhas diversões agora fica a cargo da banda Matanza.
É tipo uma coisa meio assim:
“Tá fazendo o que em casa?
Por acaso está doente?
Ver TV é deprimente,
Não tem nada mais sem graça.
Bom de noite é ir pra rua,
Mesmo quando está chovendo,
Eu que nunca me arrependo,
Tá errado eu tô fazendo.
Vai saber o que é normal,
Eu só posso te dizer que bom é quando faz mal.”
Não agüento mais ficar em casa, depois que você prova o gosto da farra você vicia e não consegue largar mais.
Especial
Pow, hoje é aniversário da Camilla, pessoa muito especial pra mim.
Especial mesmo.
Adoro demais essa menina, mas ultimamente eu não estou podendo aproveitar nada ao lado dela.
Por uma coisa boba que está acontecendo, eu preferi me afastar de algumas pessoas pra me privar de coisas desagradáveis. Eu sei, estou sendo um pouco egoísta mais uma vez, mas dessa vez é pra me proteger.
Mas eu sei que ela entende, ou pelo menos eu acho.
Bom, parabéns Milla, felicidades, paz, sorte, saúde e tudo de bom.
Quando tudo isso passar, continuaremos sendo o que éramos.
Ouvindo: [Matanza – A arte do insulto]
terça-feira, 28 de agosto de 2007
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Triste Felicidade
Recebi hoje a pior notícia que eu poderia ter recebido.
Não que eu queira ser egoísta, mas é que essa tem sido a melhor coisa que me aconteceu nos últimos dois meses.
Hoje, antes de eu sair de casa, O Digo me liga pra dizer que havia conseguido o estágio em Recife. Fiquei sem saber o que dizer, afinal, todo mundo merece ser recompensado por seus esforços, mas ele mesmo não estava com ânimo pra me dar a notícia. Falou em tom triste, meio que abalado, e eu, mesmo sentindo o mesmo que ele, não poderia demonstrar isso, eu tinha que ser o responsável por levantar o astral dele, por mostrar que ele mais que merecia aquilo. Comemorei com uma verdadeira/falsa alegria (verdadeira porque adorei ele ter conseguido o estágio e falsa por ele ter que ir embora) e prometi encontrar com ele amanhã.
Explicando o Digo
No início de junho conheci o Rodrigo do nada em um desses shows da vida, de repente do nada ele virou tudo. Antes de alguma coisa acontecer, eu já adorava conversar com ele, porque a gente passava horas e horas falando sobre assuntos que só a gente entendia, eu havia achado o par perfeito para os meus assuntos. A gente começou a ficar meio que sem compromisso, passou pra algo mais sério, isso tudo sem divulgar nada a ninguém, afinal eu não queria contar até ter uma coisa certa e, também porque eu já passei por uma experiência chata onde tive que deixar de aproveitar ao lado de alguém por causa de amigos e agora... Agora ele tem que ir embora.
É muita injustiça cara. Fala sério!
Muito feliz por ele? Estou.
Muito feliz por que ele se esforçou e merecia? Estou também.
Posso esconder que estou decepcionado, mesmo que isso seja egoísmo da minha parte? Não. E sabe por quê? Porque estou me distanciando de uma pessoa que se tornou muito querida.
Toda minha vida eu sempre trabalhei com vitórias e nunca com perdas.
Mas como ele mesmo me falou: Você não está me perdendo, apenas não nos veremos com a mesma freqüência.
Vou ter que me acostumar com isso.
Essa semana, um amigo me passou o link de um blog bem legal.
Tratava-se de tirinhas do Calvin e Haroldo. Putz ganhei o dia, e ainda por cima achei outros com diversas histórias em forma de tirinhas de outros personagens muito cômicos como: Mafalda, Recruta Zero e meu preferido, o Charlie Brown e Snoopy.
Quem tiver afim de conferir, os blogs estão adicionados ai do lado, na sessão de links favoritos.
Não que eu queira ser egoísta, mas é que essa tem sido a melhor coisa que me aconteceu nos últimos dois meses.
Hoje, antes de eu sair de casa, O Digo me liga pra dizer que havia conseguido o estágio em Recife. Fiquei sem saber o que dizer, afinal, todo mundo merece ser recompensado por seus esforços, mas ele mesmo não estava com ânimo pra me dar a notícia. Falou em tom triste, meio que abalado, e eu, mesmo sentindo o mesmo que ele, não poderia demonstrar isso, eu tinha que ser o responsável por levantar o astral dele, por mostrar que ele mais que merecia aquilo. Comemorei com uma verdadeira/falsa alegria (verdadeira porque adorei ele ter conseguido o estágio e falsa por ele ter que ir embora) e prometi encontrar com ele amanhã.
Explicando o Digo
No início de junho conheci o Rodrigo do nada em um desses shows da vida, de repente do nada ele virou tudo. Antes de alguma coisa acontecer, eu já adorava conversar com ele, porque a gente passava horas e horas falando sobre assuntos que só a gente entendia, eu havia achado o par perfeito para os meus assuntos. A gente começou a ficar meio que sem compromisso, passou pra algo mais sério, isso tudo sem divulgar nada a ninguém, afinal eu não queria contar até ter uma coisa certa e, também porque eu já passei por uma experiência chata onde tive que deixar de aproveitar ao lado de alguém por causa de amigos e agora... Agora ele tem que ir embora.
É muita injustiça cara. Fala sério!
Muito feliz por ele? Estou.
Muito feliz por que ele se esforçou e merecia? Estou também.
Posso esconder que estou decepcionado, mesmo que isso seja egoísmo da minha parte? Não. E sabe por quê? Porque estou me distanciando de uma pessoa que se tornou muito querida.
Toda minha vida eu sempre trabalhei com vitórias e nunca com perdas.
Mas como ele mesmo me falou: Você não está me perdendo, apenas não nos veremos com a mesma freqüência.
Vou ter que me acostumar com isso.
Essa semana, um amigo me passou o link de um blog bem legal.
Tratava-se de tirinhas do Calvin e Haroldo. Putz ganhei o dia, e ainda por cima achei outros com diversas histórias em forma de tirinhas de outros personagens muito cômicos como: Mafalda, Recruta Zero e meu preferido, o Charlie Brown e Snoopy.
Quem tiver afim de conferir, os blogs estão adicionados ai do lado, na sessão de links favoritos.
Música
Eitá, show da Mr.Freeze na quarta-feira passada, no teatro Joafrey Soares.
Muito bom o show, se bem que minha opinião não vale muito já que eu sou fanzão dos caras. (RS)
Cheguei atrasado, perdi umas 3 músicas, reclamei só de onda com o Tedam (guitarrista) no final do show por ter perdido a música Cada Beleza, mas depois eu fiquei tranqüilo porque o pessoal disponibilizou no youtube os vídeos das músicas que eu havia perdido.
Grande show, mais uma vez os caras estão de parabéns.
Eitá, show da Mr.Freeze na quarta-feira passada, no teatro Joafrey Soares.
Muito bom o show, se bem que minha opinião não vale muito já que eu sou fanzão dos caras. (RS)
Cheguei atrasado, perdi umas 3 músicas, reclamei só de onda com o Tedam (guitarrista) no final do show por ter perdido a música Cada Beleza, mas depois eu fiquei tranqüilo porque o pessoal disponibilizou no youtube os vídeos das músicas que eu havia perdido.
Grande show, mais uma vez os caras estão de parabéns.
Ouvindo: [Los Hermanos - Todo carnaval tem seu fim]
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Capitalismo sentimental
Ah, o dia dos pais.
Que data mais emocionante e carregada de coisas boas.
Ei. Espere aí!!!
Está tudo errado. Não é bem assim que eu vejo essa data.
Sempre me obrigaram a tentar gostar dessas coisas de datas definidas e destinadas a algo, mas pra mim, essas não passam de datas comerciais.
Pow, você ama seu pai?
Então faça valer isso todo dia, e não apenas no dia que as lojas falam que você deve mostrar o amor que você tem a seu pai comprando um presente super maneiro que ela esteja vendendo.
Nunca tive a oportunidade de passar um “dia dos pais” com o meu pai, afinal, ele mora no exterior desde que eu sou pequeno, e nossas datas de encontro restringiram-se apenas a duas semanas a cada seis meses.
Pai é uma coisa que deve ser homenageado todos os dias.
Falando em pai, descobri que não se dá para fugir do Elo Consangüíneo.
Sempre tentei ser diferente do meu pai. Deixei o cabelo crescer uma época e só foi ouvir alguém comentar que estava ficando parecido com ele (ele têm cabelos longos) que eu cortei no ato.
Nunca quis aprender a tocar violão porque as pessoas comentavam que só porque ele tocava, eu deveria tentar aprender também. Isso me enchia.
Eu não queria ser ele, ou ser reconhecido por atos e dons pertencentes a ele, eu queria ter uma coisa minha, uma coisa nova. Eu queria ser apenas EU.
Mas com o passar dos tempos, nada disso me importava mais, porque eu comecei a observar e perceber que mesmo sem querer, eu estava adquirindo vícios e manias, não semelhantes as dele, mas idênticas.
Então resolvi chutar tudo pra ser um hippie-punk-rajneesh. Apenas no sentido figurado.
Hoje visto o que gosto, bebo o que gosto, ando como gosto (descalço), ouço o que gosto, sem me importar com as besteiras que em minha cabeça estavam de achar que ser diferente a meu pai era ser o que eu queria. Por coincidência, isso tudo parecer ser o que ele gosta também.
Quebrei a cara. De acordo com minha mãe, agora é que sou meu pai sem ter o que pôr nem tirar. Uma réplica. Nem adiantou fugir tanto tempo, a ligação genética tardou, mas não falhou. (RS)
Bom, mas mesmo assim, um feliz dia dos pais pra todos os pais. Já é dia 13, nem mais dia dos pais é, mas pra mim isso nunca importou.
Ouvindo: [Nando Reis – Sou dela]
Que data mais emocionante e carregada de coisas boas.
Ei. Espere aí!!!
Está tudo errado. Não é bem assim que eu vejo essa data.
Sempre me obrigaram a tentar gostar dessas coisas de datas definidas e destinadas a algo, mas pra mim, essas não passam de datas comerciais.
Pow, você ama seu pai?
Então faça valer isso todo dia, e não apenas no dia que as lojas falam que você deve mostrar o amor que você tem a seu pai comprando um presente super maneiro que ela esteja vendendo.
Nunca tive a oportunidade de passar um “dia dos pais” com o meu pai, afinal, ele mora no exterior desde que eu sou pequeno, e nossas datas de encontro restringiram-se apenas a duas semanas a cada seis meses.
Pai é uma coisa que deve ser homenageado todos os dias.
Falando em pai, descobri que não se dá para fugir do Elo Consangüíneo.
Sempre tentei ser diferente do meu pai. Deixei o cabelo crescer uma época e só foi ouvir alguém comentar que estava ficando parecido com ele (ele têm cabelos longos) que eu cortei no ato.
Nunca quis aprender a tocar violão porque as pessoas comentavam que só porque ele tocava, eu deveria tentar aprender também. Isso me enchia.
Eu não queria ser ele, ou ser reconhecido por atos e dons pertencentes a ele, eu queria ter uma coisa minha, uma coisa nova. Eu queria ser apenas EU.
Mas com o passar dos tempos, nada disso me importava mais, porque eu comecei a observar e perceber que mesmo sem querer, eu estava adquirindo vícios e manias, não semelhantes as dele, mas idênticas.
Então resolvi chutar tudo pra ser um hippie-punk-rajneesh. Apenas no sentido figurado.
Hoje visto o que gosto, bebo o que gosto, ando como gosto (descalço), ouço o que gosto, sem me importar com as besteiras que em minha cabeça estavam de achar que ser diferente a meu pai era ser o que eu queria. Por coincidência, isso tudo parecer ser o que ele gosta também.
Quebrei a cara. De acordo com minha mãe, agora é que sou meu pai sem ter o que pôr nem tirar. Uma réplica. Nem adiantou fugir tanto tempo, a ligação genética tardou, mas não falhou. (RS)
Bom, mas mesmo assim, um feliz dia dos pais pra todos os pais. Já é dia 13, nem mais dia dos pais é, mas pra mim isso nunca importou.
Ouvindo: [Nando Reis – Sou dela]
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Ouvi falar que loucura vem de berço
Ser ou não ser, eis a questão.
Será mais nobre sofrer na alma
Pedradas e flechadas do destino feroz
Ou pegar em armas contra o mar de angustias
E, combatendo-o, dar-lhe fim?
Morrer; dormir;
Só isso. E com o sono – dizem – extinguir
Dores do coração e as mil mazelas naturais
A que a carne é sujeita; eis uma consumação
Ardente desejável. Morrer, dormir...
Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão
Que dá à desventura uma vida tão longa.
Pois quem suportaria o açoite
E os insultos do mundo,
A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso,
As pontadas do amor humilhado,
As delongas da lei,
A prepotência do mando, e o achincalhe
Que o mérito paciente recebe dos inúteis,
Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso
Com um simples punhal?
Quem agüentaria fardos,
Gemendo e suando numa vida servil,
Senão, porque o terror de alguma
Coisa após a morte –
O país não descoberto, de cujos confins
Jamais voltou nenhum viajante
Nos confunde a vontade,
Nos faz preferir e suportar males que já temos,
A fugirmos para outros que desconhecemos?
E assim a reflexão faz todos nós covardes.
E assim o matiz natural da decisão
Se transforma no doentio pálido do pensamento.
E empreitadas de vigor e coragem
Refletidas demais, saem de seu caminho,
Perdem o nome de ação.
Cinema
Mais um projeto em minha vida. Mas dessa vez, um que não beneficia apenas a mim, mas sim, a todo um pessoal que gosta de filme.Essa semana, Maximilla me chamou pra participar de um cineclube que está sendo iniciado aqui no meu bairro. É um grupo de debate e discussão, sobre filmes, para melhor compreensão da arte e por subseqüência, melhor apreciação. Semanalmente serão exibidos filmes e logo em seguida iniciaremos uma sessão de críticas sobre a obra assistida.Como fui chamado pra ser da organização, tive que me informar melhor.
Comecei com uma enxurrada de filmes e documentários clássicos, mas, os que mais gostei foram: Vida Maria, um curta metragem de animação gráfica e Taxidriver um filme de 1975, com Robert DeNiro e Jodie Foster.
Espero que tudo dê certo.
Música
Sábado no ENED (encontro nacional dos estudantes de direito), que aconteceu lá na UFAL (universidade federal de alagoas), foi muito instigado, bebi as pampas, reencontrei um pessoal que a muito não via e dancei ao som de Mentes Profanas e Tarja Preta.
Gente é sério, tinha muita gente bonita pra todos os gostos.
Ô galerinha massa essa de Direito.
Ah, nesse encontro eu conheci um índio original. Em 16 dias eu estou indo fazer uma vivencia de dois dias na aldeia dele. Diga ai, convidado por um índio Xocó original. Estou ficando importante. (RS)
Ouvindo: [Tianastácia – Cabrobró]
Será mais nobre sofrer na alma
Pedradas e flechadas do destino feroz
Ou pegar em armas contra o mar de angustias
E, combatendo-o, dar-lhe fim?
Morrer; dormir;
Só isso. E com o sono – dizem – extinguir
Dores do coração e as mil mazelas naturais
A que a carne é sujeita; eis uma consumação
Ardente desejável. Morrer, dormir...
Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão
Que dá à desventura uma vida tão longa.
Pois quem suportaria o açoite
E os insultos do mundo,
A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso,
As pontadas do amor humilhado,
As delongas da lei,
A prepotência do mando, e o achincalhe
Que o mérito paciente recebe dos inúteis,
Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso
Com um simples punhal?
Quem agüentaria fardos,
Gemendo e suando numa vida servil,
Senão, porque o terror de alguma
Coisa após a morte –
O país não descoberto, de cujos confins
Jamais voltou nenhum viajante
Nos confunde a vontade,
Nos faz preferir e suportar males que já temos,
A fugirmos para outros que desconhecemos?
E assim a reflexão faz todos nós covardes.
E assim o matiz natural da decisão
Se transforma no doentio pálido do pensamento.
E empreitadas de vigor e coragem
Refletidas demais, saem de seu caminho,
Perdem o nome de ação.
Cinema
Mais um projeto em minha vida. Mas dessa vez, um que não beneficia apenas a mim, mas sim, a todo um pessoal que gosta de filme.Essa semana, Maximilla me chamou pra participar de um cineclube que está sendo iniciado aqui no meu bairro. É um grupo de debate e discussão, sobre filmes, para melhor compreensão da arte e por subseqüência, melhor apreciação. Semanalmente serão exibidos filmes e logo em seguida iniciaremos uma sessão de críticas sobre a obra assistida.Como fui chamado pra ser da organização, tive que me informar melhor.
Comecei com uma enxurrada de filmes e documentários clássicos, mas, os que mais gostei foram: Vida Maria, um curta metragem de animação gráfica e Taxidriver um filme de 1975, com Robert DeNiro e Jodie Foster.
Espero que tudo dê certo.
Música
Sábado no ENED (encontro nacional dos estudantes de direito), que aconteceu lá na UFAL (universidade federal de alagoas), foi muito instigado, bebi as pampas, reencontrei um pessoal que a muito não via e dancei ao som de Mentes Profanas e Tarja Preta.
Gente é sério, tinha muita gente bonita pra todos os gostos.
Ô galerinha massa essa de Direito.
Ah, nesse encontro eu conheci um índio original. Em 16 dias eu estou indo fazer uma vivencia de dois dias na aldeia dele. Diga ai, convidado por um índio Xocó original. Estou ficando importante. (RS)
Ouvindo: [Tianastácia – Cabrobró]
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