É a parceria perfeita.
Esse final de ano teremos o prazer de assistir a mais uma obra de Tim em parceria com Johnny.
Chega em dezembro aos cinemas “Sweeney Todd”, filme adaptado do musical de Stephen Sondheim “Sweeney Todd, The demon barber of Fleet Street”.
Trata-se da história do barbeiro Benjamim Barker (Johnny Deep), que é expulso injustamente de Londres, e ao ver a desgraça cair em cima de sua mulher e filha, decide retornar alguns anos depois com o pseudônimo Sweeney Todd para vingar-se.
Une-se então a cozinheira Mrs. Lovett (Helena Bonham Carter) com um plano em mente: Assassinar seus clientes na cadeira de barbeiro, enquanto da carne deles, Mrs. Lovett assa tortas que são distribuídas para toda Londres e viram sensação.
Também participam da história:
Juiz Turpin, responsável pela condição de Barker, interpretado por Alan Rickman (Severo Snape em Harry Potter);
Adolfo Pirelli, barbeiro italiano, interpretado por Sacha Baron Cohen (Borat);
Um comparsa do juiz interpretado por Timothy Spall.
O filme tem o roteiro de John Logan e a direção de Tim Burton.
Recentemente, Sweeney Todd, ganhou um site oficial bem sombrio, com uma trilha sonora horripilante e com um pôster com o dizer: Cuidado, Sweeney Todd está chegando nesse natal.
O site ainda é recente, então não tem muito material. Apenas uns pôsteres para download.
Para conferir o site, clique aqui.
Trata-se de um romance sobre um herói adolescente. Ele tem super poderes, e ainda tem que lidar com as descobertas de sua orientação sexual. Esse livro é o primeiro de uma série, destinada a adolescentes.
Cansado da posição dos heróis gays em quadrinhos, ele deu uma entrevista sobre o livro ao The New York Times, dizendo que tem uma missão, de representar super heróis gays positivamente, para leitores que também estão “se descobrindo”. Atacou a forma como os heróis gays são representados nos quadrinhos e, reclamou principalmente do personagem Estrela Polar, que é um herói da Marvel Comics, parte da Tropa Alfa, que se assumiu na década de 90, foi morto por Wolverine há dois anos, ressuscitou mas, segundo Moore, personagens mais reconhecidos da editora matando seus personagens gays mais proeminentes, não tinha uma mensagem positiva.
Ele também lançou uma campanha contra esse tipo de acontecimento. Saiu colando nas capas e páginas das revistas, adesivos com as frases: "Não pode haver um super-herói gay?", "Homofobia?", "Questione-se: isso são direitos iguais?". Além disso, lançou o website "Quem se importa com super-heróis gays?", em que relata as experiências de mais de 60 personagens homossexuais dos quadrinhos.
Mark Millar, roteirista das edições de Wolverine criticadas, ficou puto e, no fórum de seu site, criticou o Moore de forma chula.
“Ah, diga para ele se foder. Ele [Estrela Polar] não morreu por ser gay. Ele morreu porque foi manipulado pelo Tentáculo. Ugh!". Posteriormente, ainda brincou: "Puta que o pariu. Acabei de ouvir que alguns dos mortos no Titanic eram gays e lésbicas também. VÁ TOMAR NO CÚ, SEU ICEBERG HOMOFÓBICO!".
O que é isso Sr. Mark Millar?!
Vamos manter o nível da crítica, assim como fez o Sr. Moore.
Ouvindo: [Bronski Beat – Smalltown Boy]